Home / Giro Pelo Setor
O projeto de ajuda aos estados para o enfrentamento da pandemia de covid-19 pode gerar impacto nas contas públicas de pelo menos R$ 105 bilhões ou até chegar a R$ 222 bilhões. É o que diz nota técnica do Ministério da Economia sobre o substitutivo do Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 149 de 2019 (Plano Mansueto), apresentado na última quinta-feira (8) pelo deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).
Após 3 semanas de acompanhamento diário com centenas de empresas transportadoras pelo país, o Departamento de Custos Operacionais da NTC&Logística (DECOPE) apresentou ontem os números alarmantes que o setor vem enfrentando com a baixa no volume de cargas.
Além disso, existe a demora no tempo de viagem até o Brasil.
Vale lembrar que muitas das medidas foram sugeridas pela CNT ao governo.
O SEST SENAT distribuiu kits de higiene e de alimentação em mais de 300 pontos de rodovias em todo o país.
Dos transportadores entrevistados, 70,7% já estão enfrentando problemas de caixa e severo comprometimento da capacidade para realizar os pagamentos correntes, como a folha de pagamentos e os fornecedores.
Já para cargas lotação, que ocupam toda a capacidade dos veículos, a pesquisa apontava queda de 22,91%, demonstrando desaceleração do agronegócio, do comércio geral e de grande parte da indústria.
A ANTT iniciou, nesta semana, a fase piloto do RNTRC 100% DIGITAL.
De início, serão feitos serviços de roçagem e limpeza dos dispositivos de drenagem desde o quilometro 45,6, no Distrito Federal, até a divisa de Goiás com Minas Gerais.
Cerca de 60% da população brasileira está em isolamento, mas há setores que precisam continuar operando. Além de mercados e farmácias, o mercado de transporte e logística também se mantém rodando.
O Ministério da Economia publicou na tarde da sexta-feira (3/4), em uma edição extra do Diário Oficial, a portaria 139/20, que prorroga o recolhimento de PIS/Pasep, Cofins e contribuições previdenciárias por três meses.
Para o mês de abril, se mantido o estado de isolamento social até o final do mês, o secretário prevê um prejuízo entre R$ 600 milhões e R$ 900 milhões.