TECNOLOGÍSTICA - Gollog cresce 8% no volume de cargas transportadas no país

TECNOLOGÍSTICA - Gollog cresce 8% no volume de cargas transportadas no país

20 de novembro, 2017

Entre janeiro e outubro deste ano, a companhia de transportes de cargas da Gol Linhas Aéreas, Gollog, registrou um crescimento de 8% no volume de cargas transportadas dentro do país no comparado com o mesmo período do ano passado. O período ratificou o bom momento e a forte tendência na captação de clientes, tanto no mercado Business to Business (B2B) quanto no Business to Consumer (B2C).

Segundo dados levantados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a cada mês, em média, são mais de 8 mil toneladas de produtos transportados. Com uma malha ampla e estruturada nos principais aeroportos, o mercado tem refletido um aumento nas cargas transportadas em todo o território nacional, com destaque para as regiões Norte e Nordeste.

O mercado internacional também mostrou sinais positivos nos últimos dez meses. A Gollog, que atende 11 cidades no eixo América do Sul/Caribe com aeronaves próprias, também realiza um trabalho de entregas por meio de parcerias, abrangendo cerca de 100 destinos entre América do Norte, África, Europa e Ásia. Com essa ampla gama de atendimento, a emprea registrou um crescimento de 200% em entregas internacionais.

“A evolução da indústria de carga aérea reforça a tendência de recuperação no Brasil, uma vez que esta demanda está intimamente relacionada à atividade econômica. E, com o aumento da busca por entregas urgentes, o setor de serviços de transporte de cargas tende a ser um dos que mais cresce no país”, explica o diretor de Cargas da Gol, Eduardo Calderon.

Ainda de acordo com o executivo, os resultados positivos da Gollog estão atrelados ao investimento na melhoria dos serviços por meio de inovações tecnológicas, aprimoramento da infraestrutura e treinamento da equipe. “Enxergamos o mercado positivamente e continuaremos com a estratégia de melhorar e ampliar o atendimento em todas as regiões, beneficiando os agente de cargas, os varejistas e os clientes”, completa Calderon.

Fonte: Tecnologística Online

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