No controle da fumaça preta

No controle da fumaça preta

16 de setembro, 2019

A fumaça emitida por um veículo é o resultado da combustão do combustível no motor, ou seja, da reação do combustível com o oxigênio. Quando esta queima é completa, formam-se gás carbônico e água, que sairão pelo escapamento em forma de fumaça incolor.

Porém, quando há pouca entrada de oxigênio no motor, a combustão se torna incompleta, há perda de rendimento e formam-se monóxido de carbono (extremamente tóxico) ou carbono puro (fuligem), que acaba por escurecer a fumaça do veículo. Em resumo, a fumaça preta é sinal de que o veículo está com problemas e ainda, que está poluindo o Meio Ambiente.

Para manter a frota 100% apta a estar na estrada, a Transcooper, empresa de Pato Branco, parceira do Programa Despoluir há cerca de dois anos, mantém os seus 32 veículos e os 130 caminhões dos agregados com as aferições veiculares em dia. “Agendamos as visitas de acordo com a agenda do técnico, conciliando com a nossa demanda. O monitoramento também atende às legislações, cumprindo as condicionantes das Licenças de operação”, explica o supervisor administrativo de Transporte e Logística, Rui Buratto Jr., que complementa: “além desse monitoramento da fumaça preta, toda a nossa frota, constantemente, passa pela manutenção preventiva, e nossos colaboradores participam de ações de conscientização para manter o veículo em total condição de circulação.

A Transcooper ainda não possui um sistema com base na ISO 14001, entretanto é realizada uma Gestão Ambiental na transportadora. Na empresa, por exemplo, também é utilizado a prática dos 3 R’s da sustentabilidade (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), que são ações como objetivo de estabelecer uma relação mais harmônica entre consumidor e Meio Ambiente.

“Reduzir é avaliar tudo o que consumimos, sua importância, além de verificar a qualidade do que se compra e se sua quantidade é suficiente ou exagerada; Reutilizar é saber que um produto usado não é lixo; e Reciclar é o reprocessamento e produção de novos materiais”, exemplifica Buratto.

Fonte: Comunicação FETRANSPAR

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