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O Tempo - PRF restringe uso de bafômetro por causa do risco do coronavírus

20 de março, 2020

PRF restringe uso de bafômetro por causa do risco do coronavírus

Por causa da disseminação do coronavírus no Brasil, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) decidiu restringir o uso do bafômetro a duas situações: quando o motorista apresenta sinais de embriaguez ou quando se envolver em acidente.

A ideia é evitar contágio pela doença, já que o motorista precisa soprar o bafômetro e uma das formas de contaminação do coronavírus é por gotículas de saliva no ar. Mesmo assim a PRF ressalta que o bocal que é soprado é descartável e que o aparelho é higienizado a cada sopro.

“Vale salientar que, apesar do uso comedido do aparelho etilômetro, a PRF não deixará de utilizá-lo quando necessário; o que equivale dizer que aqueles que insistem na perigosa combinação de álcool e direção serão sim fiscalizados e autuados. O mesmo é válido para os que investirem na prática de outros crimes, como o tráfico de drogas, acreditando na ‘desaceleração’ dos trabalhos da PRF no combate à criminalidade em razão dos esforços empregados na prevenção do COVID-19”, destacou a PRF por meio da assessoria de imprensa.

O assessor de imprensa da PRF, André Alves, explica que, atualmente, todos os bafômetros necessitam de sopro. “O bafômetro ativo que é o que está sendo utilizado a pessoa sopra dentro do bocal e o ar vai para dentro do bafômetro e tem aonde sai. Já o passivo não precisa de bocal, o motorista sopra no ar e o aparelho detecta. Esse estamos evitando utilizar por causa do perigo maior”, conclui.

Para a proteção dos agentes, eles vão utilizar máscaras durante a utilização do aparelho e luvas para contato com os documentos.

Fonte e Foto: O Tempo

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